terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pergunto-me

Porquê?...
Porque tens esse lado que me fustiga?
Eu Fujo, e fujo,
por partes desconhecidas
partes para sempre perdidas
do que eu, desejei ser.
Mas a tormenta do teu olhar
que revolta tão singulares
almas que carrego como fardos
carregados de negro em mim
é suficiente para me abalar.

Tempestades? São água e chuva,
que derramam gotas de amar
em mim.
Derramam o sonho desfeito que sou eu.

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