Que bates e empurras com tanta força
contra a desesperada e cansada mente
que tanto te protege do resto que
crias, ao olhar vidradamente
para o que deixaste?
Porque insistes?
Tudo se queima por tanta
força feita,
atritos que ardem
em vontades que se desfazem
em precariedades de sentir.
Tentativas e erros existem
para aprenderes,
mas tentares e errares tanto
sobre algo que já devias ter aprendido
fatiga-me.
Porque é que procuras
acertar no que já falhaste?
Lamento mas a minha capa
não carrega quem a deseja cortar.
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