O sol subiu
assim como eu desci,
para uma cama, pronto a descansar
de todos os momentos banais
que nunca são iguais,
que me fatigam demais.
O sol subiu
iluminou tudo ao meu redor,
tudo foi fulminado por poder
menos eu.
Ele subia
enquanto eu descia
cansado de nada, que não tinha nas mãos.
E pintei em pequenos momentos
num olhar muito pequeno
uma vontade tão grande
que era de descansar.
Ele subia
enquanto meus olhos desciam
para o meu céu
escuro, sem luz. Sem ninguém.
Sou o dono da minha fábula
que de nada é iluminada,
sou o dono desta tábua
onde nada, sou eu.
nada é algo que tu dizes que é nada, por isso nada es tu, es algo, uma pessoa!
ResponderEliminarmto fixe o poema! ;)